Neste Sábado (dia 12 de Setembro) o FC.Porto defrontou o Leixões e vingou-se da derrota com o Leixões na época passada e fez uma goleada estavam mesmo com garra eheh.A equipa do Leixões viveu dois minutos, não mais do que isso. Dois minutos e duas jogadas de ataque do Leixões que espalharam o pânico na defesa portista. Faioli rematou para excelente defesa de Hélton, logo a seguir Nuno Silva falhou o desvio à boca da baliza. Nesse instante "morreu".Nem sequer falo dos golos, porque o segundo foi de grande penalidade e o quarto apenas a demonstração pública da fraca qualidade de Benítez. O que impressionou foi o ritmo, a qualidade de passe, a certeza das movimentações e a asfixia sempre que a bola ficava ligeiramente vermelha.
Marcou pouco depois, claro. Por três vezes no espaço de quase dez minutos. Foi só Álvaro Pereira aparecer em todo o seu esplendor e o Leixões ruiu como um baralho de cartas. O uruguaio cruzou para Varela fazer o primeiro golo, sofreu o penalty que Hulk transformou no segundo e cruzou para Rolando apontar o terceiro.
O relógio marcava 33 minutos e a vitória estava feita. O Leixões até entrou bem no jogo, é verdade que sim, mostrou querer jogar no campo todo e trocar a bola com ousadia, mas foi muito fogo de vista. Ludibriou-se em equívocos, fartou-se de perder bolas no meio-campo defensivo e estendeu a passadeira ao campeão.
O quarto golo portista é disso o melhor exemplo: completamente indesculpável a forma como Benítez perdeu a bola para Hulk e permitiu que o brasileiro servisse o golo numa bandeja a Falcao. Tudo simples, tudo fácil, tudo facilitado. Tucker fartou-se de gritar com o argentino do Leixões, numa imagem de desnorte que explica muito do jogo. E pronto pa quem viu o jogo viu que o Porto jogou com garra e força mostrando uma equipa mais forte em campo.
O relógio marcava 33 minutos e a vitória estava feita. O Leixões até entrou bem no jogo, é verdade que sim, mostrou querer jogar no campo todo e trocar a bola com ousadia, mas foi muito fogo de vista. Ludibriou-se em equívocos, fartou-se de perder bolas no meio-campo defensivo e estendeu a passadeira ao campeão.
O quarto golo portista é disso o melhor exemplo: completamente indesculpável a forma como Benítez perdeu a bola para Hulk e permitiu que o brasileiro servisse o golo numa bandeja a Falcao. Tudo simples, tudo fácil, tudo facilitado. Tucker fartou-se de gritar com o argentino do Leixões, numa imagem de desnorte que explica muito do jogo. E pronto pa quem viu o jogo viu que o Porto jogou com garra e força mostrando uma equipa mais forte em campo.
Esta 4º jornada está acabada para o Porto agora so têm de pensar que na terça feira têm uma tarefa dificil em Londres contra o Chelsea para a Liga dos campeões.
FICHA DE JOGO LIGA - 4.ª Jornada
Estádio do Dragão, Porto - Assistência: 38 117
FC PORTO: Helton, Fucile, Rolando, Bruno Alves, Álvaro Pereira (T. Costa 46’), Fernando, Raul Meireles (Valeri 54’), Belluschi, Varela (Farías 74’), Hulk, Falcão, Diego.
Treinador: Jesualdo Ferreira
Treinador: Jesualdo Ferreira
LEIXÕES: Laranjeiro, Nuno Silva, Tucker, Benítez, F. Alexandre, Hugo Morais (Léo 54’), Wênio, Zé Manel (Cauê 46’), Tiago Cintra, Faioli (Pouga 64’).
Treinador: José Mota
Treinador: José Mota
Golos: 1-0 Varela (20’), 2-0 Hulk g.p. (23’), 3-0 Rolando (33’), 4-0 Falcão (42’), 4-1 Pouga (77’)
Árbitro: Vasco Santos (Porto) 5
Disciplina: amarelos: Laranjeiro (22’), Fernando (29’), Faioli (52’)
Classificação do jogo 7
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